Ás vezes queria poder pintar-te...
ter arte para o fazer,
como numa estátua um cinzel,
fazer-te nascer
nessa folha de papel...
Ó minha terra mãe de xisto,
meu Esporão bordado no peito,
onde a minha vista alcança o nunca visto...
e pra onde vão os sonhos que tenho quando me deito...
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